Anedota: Branquinha e Ramalhete
Havia um agricultor, de nome Saúl, que tinha uma vaquinha muito linda que se chamava Branquinha. Saúl tinha uma adoração muito especial pela Branquinha, para tudo era sempre a “minha Branquinha”…
Um belo dia e após uma noite de grande vendaval, o vizinho de Saúl, João, vem ter com este e diz-lhe:
- Bom dia Saúl, como está?
- Tudo bem João, que contas?
- Sabes, nesta noite que passou, houve este grande vendaval que destruiu o meu palheiro por completo e, dado isso, vou ter de colocar o meu Ramalhete – nome do touro de cobrição do João – em algum sítio até consertar o palheiro.
- Pois, pois! – Exclamou o Saúl com desconfiança – Deves de pensar que vou albergar aquele teu monstro junto com a minha Branquinha…
- Então Saúl, é só por uma noite e nós prendemos bem o meu Ramalhete e, ainda por cima, ocultamos a tua Branquinha e nada se passará… não te preocupes.
- Bem, se assim é - Disse Saúl um pouco desconfiado. – Então tudo bem, podes colocar o Ramalhete no estábulo onde está a Branquinha que eu vou tapá-la com um grande lençol branco de forma a ocultá-la.
E assim foi.
Na manhã seguinte, Saúl logo cedinho dirigiu-se ao estábulo onde deparou que nada da Branquinha. Olhou em todos os cantos e, além do Ramalhete, nada da Branquinha.
Meio desesperado, Saúl começa a gritar:
- Brannnqqquuuinnhha… bbbrraannquuiinhha…
Horas depois, já fora da sua aldeia, e também já após ter abordado inúmeras pessoas à procura da sua Branquinha e de só ter obtido respostas negativas, Saúl encontra um homem sentado num banco e logo pergunta:
- Senhor, por acaso viu uma vaquinha branquinha, assim tapadinha com um grande lençol branco?Por acaso vi, mas olhe que não vi nada de lençol, apenas vi uma vaca branca a correr desalmada com um lenço branco a sair do cu…
Um belo dia e após uma noite de grande vendaval, o vizinho de Saúl, João, vem ter com este e diz-lhe:
- Bom dia Saúl, como está?
- Tudo bem João, que contas?
- Sabes, nesta noite que passou, houve este grande vendaval que destruiu o meu palheiro por completo e, dado isso, vou ter de colocar o meu Ramalhete – nome do touro de cobrição do João – em algum sítio até consertar o palheiro.
- Pois, pois! – Exclamou o Saúl com desconfiança – Deves de pensar que vou albergar aquele teu monstro junto com a minha Branquinha…
- Então Saúl, é só por uma noite e nós prendemos bem o meu Ramalhete e, ainda por cima, ocultamos a tua Branquinha e nada se passará… não te preocupes.
- Bem, se assim é - Disse Saúl um pouco desconfiado. – Então tudo bem, podes colocar o Ramalhete no estábulo onde está a Branquinha que eu vou tapá-la com um grande lençol branco de forma a ocultá-la.
E assim foi.
Na manhã seguinte, Saúl logo cedinho dirigiu-se ao estábulo onde deparou que nada da Branquinha. Olhou em todos os cantos e, além do Ramalhete, nada da Branquinha.
Meio desesperado, Saúl começa a gritar:
- Brannnqqquuuinnhha… bbbrraannquuiinhha…
Horas depois, já fora da sua aldeia, e também já após ter abordado inúmeras pessoas à procura da sua Branquinha e de só ter obtido respostas negativas, Saúl encontra um homem sentado num banco e logo pergunta:
- Senhor, por acaso viu uma vaquinha branquinha, assim tapadinha com um grande lençol branco?Por acaso vi, mas olhe que não vi nada de lençol, apenas vi uma vaca branca a correr desalmada com um lenço branco a sair do cu…
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Animais
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home