Anedota: Manas no Confessionário
Duas irmãs muito cúmplices decidem ir confessar-se ao padre da igreja local. Chegadas à igreja diz a irmã mais velha:
- Mana, eu como sou mais velha confesso-me primeiro, está bem?
- Tudo bem maninha, mas eu nunca me confessei, não sei o que fazer.
- Não há problema, chegas-te discretamente ao confessionário e sem dar nas vistas escutas o que digo ao padre e assim vês como é.
- Está bem mana, assim o farei.
E assim foi, entrada a irmã mais velha a mais nova chegou-se bem perto e começou a escutar:
- Bem vinda minha menina – disse o padre com uma voz afável – quereis vir aliviar-te de actos e pensamentos que te atormentam e pois bem que estás no local certo, pois então que tens para confessar?
- Senhor padre, não é nada de mais, aliás convém dizer que ainda há pouco tempo me confessei.
- Sim minha menina, mas dizei…dizei.
- Sabe Senhor padre eu pequei – disse a irmã mais velha com um ar culposo.
- Pecaste minha filha? Como?
- Sabe, eu saí com o meu namorado e fomos dar uma volta de carro e depois ele parou o carro num sítio muito escuro.
- Mas – interrompeu o padre – minha filha isso não é pecar.
- Ainda há mais Senhor padre – disse ela continuando – depois, estamos no local não é, muito escuro não é, e o meu namorado pôs “aquilo” dele de fora, não é e disse-me para eu agarrar com a minha mão – interrompeu de imediato o padre – Não me acredito que a menina tenha colocado a sua angelical mão “naquilo” – disse o padre com um ar surpreso.
- Não Senhor padre, não sem antes manifestar a minha contrariedade, mas o facto é que acabei por colocar a minha mão em cima “daquilo” e depois coloquei a outra, enfim foi com as duas mãos… – Minha filha – interviu de imediato o padre furioso – vá já rezar 40 Pais Nossos, 70 Avés Marias e lavar essas mãos naquela pote com água benta.
A irmã mais nova que escutava atentamente a conversa, muito aflita disse logo:
- Mana, mana não ponhas já lá as mãos porque eu vou ter de fazer uns gargarejos…
- Mana, eu como sou mais velha confesso-me primeiro, está bem?
- Tudo bem maninha, mas eu nunca me confessei, não sei o que fazer.
- Não há problema, chegas-te discretamente ao confessionário e sem dar nas vistas escutas o que digo ao padre e assim vês como é.
- Está bem mana, assim o farei.
E assim foi, entrada a irmã mais velha a mais nova chegou-se bem perto e começou a escutar:
- Bem vinda minha menina – disse o padre com uma voz afável – quereis vir aliviar-te de actos e pensamentos que te atormentam e pois bem que estás no local certo, pois então que tens para confessar?
- Senhor padre, não é nada de mais, aliás convém dizer que ainda há pouco tempo me confessei.
- Sim minha menina, mas dizei…dizei.
- Sabe Senhor padre eu pequei – disse a irmã mais velha com um ar culposo.
- Pecaste minha filha? Como?
- Sabe, eu saí com o meu namorado e fomos dar uma volta de carro e depois ele parou o carro num sítio muito escuro.
- Mas – interrompeu o padre – minha filha isso não é pecar.
- Ainda há mais Senhor padre – disse ela continuando – depois, estamos no local não é, muito escuro não é, e o meu namorado pôs “aquilo” dele de fora, não é e disse-me para eu agarrar com a minha mão – interrompeu de imediato o padre – Não me acredito que a menina tenha colocado a sua angelical mão “naquilo” – disse o padre com um ar surpreso.
- Não Senhor padre, não sem antes manifestar a minha contrariedade, mas o facto é que acabei por colocar a minha mão em cima “daquilo” e depois coloquei a outra, enfim foi com as duas mãos… – Minha filha – interviu de imediato o padre furioso – vá já rezar 40 Pais Nossos, 70 Avés Marias e lavar essas mãos naquela pote com água benta.
A irmã mais nova que escutava atentamente a conversa, muito aflita disse logo:
- Mana, mana não ponhas já lá as mãos porque eu vou ter de fazer uns gargarejos…
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Religiosas
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