quarta-feira, fevereiro 14, 2007
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Anedota: Mudança
Etiquetas: Bichas
Anedota: Um cobertor
Etiquetas: Bichas
Anedota: Exemplo perfeito
Etiquetas: Homens e Mulheres
Anedota: Explicação
Etiquetas: Homens e Mulheres
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Anedota: Segundas intenções
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Religiosas
Anedota: Padre maçarico
Etiquetas: Religiosas
Anedota: Padre racista
Etiquetas: Religiosas
Anedota: Sexo 3 vezes por semana
Etiquetas: Médicos
Anedota: Como um touro...
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Médicos
Anedota: Engravidou-a...
Etiquetas: Médicos
Anedota: 4 comprimidos de... viagra
Etiquetas: Médicos
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Anedota: 1º de Abril
Etiquetas: Tribunal
Anedota: A p... da janela
- Está, depressa têm de vir aqui, a minha sogra quer se atirar da janela.
Respondem da carpintaria:
- O senhor enganou-se no número, aqui fala de uma carpintaria.
- Eu sei, o problema é que a janela não quer abrir...
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Sogras
Anedota: Cão amigo
Etiquetas: Sogras
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Anedota: Zequinha... alto QI
Etiquetas: Menino Zequinha
Anedota: 2 Assuntos de polícia
Havia um bêbado que estava a falar sozinho na rua e, do nada, aparece-lhe um polícia que, dirigindo-se a ele lhe diz:
- O senhor, acompanha-me à esquadra?
Responde logo o bêbado:
- Porquê, não me diga que o senhor tem medo?!?
Assunto 2
A altas horas da madrigada, um bêbado crónico, caiu numa poça de água. Passou um polícia que tentou ajudá-lo, mas o bêbado repulsando-o disse a gritar:
- Salvem primeiro as mulheres e as crianças, que eu cá sei nadar!!!
in, "e-mail pessoal"
Etiquetas: Bêbados
Anedota: Estar bêbado é ...
- Pai, o que é estar bêbado?
- Olha meu filho estar bêbado é como se por exemplo em vez destas duas cadeiras eu estivesse a ver quatro.
- Mas pai ... aí só está uma cadeira.
in, "e-mail pessoal", 2006
Etiquetas: Bêbados
Anedota: Autocarro
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Bêbados
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Anedota: Belo conselho
Etiquetas: Homens e Mulheres
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Anedota: O Susto
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Homens e Mulheres
Anedota: Grande piloto
Etiquetas: Homens e Mulheres
Anedota: Muito frio
Etiquetas: Homens e Mulheres
Anedota: Lógica Infantil
Um belo dia, fim-de-semana, o Zequinha disse para si próprio:
- Não passa de hoje. Vou secretamente entrar para a bagageira do carro do meu pai para ver onde é que o mano Júlio vai.
E assim foi, escondeu-se muito bem escondido no carro do pai e aguardou. Passados uns momentos, ouve um barulho no carro. Olhou discretamente e viu o seu irmão a ajustar o banco e colocar uma música no rádio.
Já em marcha há um bocado, o Júlio parou e disse para fora do mesmo:
- Desculpa o atraso, entra e vamos dar uma volta.
Mais uma vez, o Zequinha olhou discretamente e viu um vulto de uma mulher.
Mais um bocado adiante o caro voltou a parar e desta vez o motor foi desligado e o Zequinha ouviu assim:
- Então vá – a voz do Júlio – vá lá, queres ou não?
- Não Júlio, hoje não me apetece – replicou a voz feminina.
- Nunca te apetece e logo hoje que me apetece tanto… - disse o Júlio já com outro tom de voz.
- Não, não e ponto final – disse a voz feminina com firmeza.
- Então, sai já do carro que vais a pé – gritou o Júlio – vá, sai já.
Neste momento, Zequinha que permanecia escondido na mala do carro ouve uma porta a abrir e a fechar com violência, ao mesmo tempo que ouve o barulho do motor do carro e este a arrancar com velocidade.
No dia seguinte, feliz por esta nova descoberta no trato macho – fêmea, Zequinha resolve pegar no seu triciclo e começa a pedalar estrada fora. Mais à frente, vê a sua colega de escola Magda, e chegado ao pé dela diz com firmeza:
- Magda, monta aí atrás.
A Magda, perplexa, senta-se na fina traseira do triciclo, obediente e ao mesmo tempo surpresa.
Umas quantas pedaladas mais à frente, Zequinha pára o triciclo, vira-se para trás e com autoritarismo pergunta:
- Magda, queres ou não?
A miúda, ainda meio abananada, diz de imediato:
- Sim quero.
Um bocado indignado com esta resposta, diz o Zequinha:- Então levas tu o triciclo que eu vou a pé…
Etiquetas: Menino Zequinha
Anedota: Flexões
- Sr. Doutor diga-me, como vou fazer esta viagem ao Algarve, sozinho e a ter de conduzir? E se me dão aquelas dores agudas no peito? Que faço?
- O senhor não deve preocupar-se – diz o médico com um ar tranquilo – quando começarem a dar aquelas dores que se refere, encoste a viatura e, calmamente, faça 10 flexões de braços que vai ver que se sente logo aliviado.
- Assim o farei Sr. Doutor – disse o lisboeta muito agradecido.
E assim foi.
A meio da viagem, mais ou menos na zona de Grândola, o lisboeta começa a sentir aquelas dores e resolve parar o seu carro junto de um chaparro que se encontrava à beira da estrada. Sai do carro e, muito lentamente, começa a fazer as flexões de braços.
Lá perto estava um alentejano que reparou no insólito da situação e de imediato dirigiu-se ao lisboeta dizendo:Boa tarde, então o compadre deixou fugir a gaiata???
Etiquetas: Alentejanos
Anedota: Loira sai à noite
- Mãezinha vou sair, até logo.
Diz logo a mãe com zelo:- Filhinha, se não te deitares até às 3 da manhã, vem para casa…
Etiquetas: Loiras
Anedota: Boleia na Sicília
- Pare já! – Exclamou o homem com uma certa dureza.
E o português, de imediato, encostou a viatura.
- Saia já do carro! – Continuou o homem com a caçadeira.
- Agora, dispa as calças! – Disse o homem, o que deixou o português algo perplexo… mas tirou, assustado com a caçadeira.
- Agora, tire o seu “instrumento” para fora e “bata uma”!
- O quê??? – Perguntou o português algo atónito com este comando. – Mas o quê? – Repetiu.
- É como eu já disse, “bata já uma” e JÁ! – Ordenou o homem enquanto empunhava a sua caçadeira na direcção do assustado português.
E assim foi, o português lá começou a “descascar o pessegueiro” e após um bocado lá terminou.
- Vá, agora “bata outra”…VÁ OUTRA! – Bem, o português meio estourado lá começou a “tocar clarinete” outra vez.
Após um bom bocado, o português lá terminou.
- Já está? – Perguntou o Siciliano. – Agora “outra”! – De imediato o já desgastado português disse com as poucas forças que ainda tinha: - Não consigo mais, estou esgotado…
- Ai já está esgotado…então… Maaariiiaaaa!! – O Siciliano chama a sua filha que se encontrava escondida nos arbustos, e então com muita cordialidade, perguntou o Siciliano ao estourado português:
- O nobre senhor importa-se de dar uma boleia à minha filha até à cidade???
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Étnicas
Anedota: Manas no Confessionário
- Mana, eu como sou mais velha confesso-me primeiro, está bem?
- Tudo bem maninha, mas eu nunca me confessei, não sei o que fazer.
- Não há problema, chegas-te discretamente ao confessionário e sem dar nas vistas escutas o que digo ao padre e assim vês como é.
- Está bem mana, assim o farei.
E assim foi, entrada a irmã mais velha a mais nova chegou-se bem perto e começou a escutar:
- Bem vinda minha menina – disse o padre com uma voz afável – quereis vir aliviar-te de actos e pensamentos que te atormentam e pois bem que estás no local certo, pois então que tens para confessar?
- Senhor padre, não é nada de mais, aliás convém dizer que ainda há pouco tempo me confessei.
- Sim minha menina, mas dizei…dizei.
- Sabe Senhor padre eu pequei – disse a irmã mais velha com um ar culposo.
- Pecaste minha filha? Como?
- Sabe, eu saí com o meu namorado e fomos dar uma volta de carro e depois ele parou o carro num sítio muito escuro.
- Mas – interrompeu o padre – minha filha isso não é pecar.
- Ainda há mais Senhor padre – disse ela continuando – depois, estamos no local não é, muito escuro não é, e o meu namorado pôs “aquilo” dele de fora, não é e disse-me para eu agarrar com a minha mão – interrompeu de imediato o padre – Não me acredito que a menina tenha colocado a sua angelical mão “naquilo” – disse o padre com um ar surpreso.
- Não Senhor padre, não sem antes manifestar a minha contrariedade, mas o facto é que acabei por colocar a minha mão em cima “daquilo” e depois coloquei a outra, enfim foi com as duas mãos… – Minha filha – interviu de imediato o padre furioso – vá já rezar 40 Pais Nossos, 70 Avés Marias e lavar essas mãos naquela pote com água benta.
A irmã mais nova que escutava atentamente a conversa, muito aflita disse logo:
- Mana, mana não ponhas já lá as mãos porque eu vou ter de fazer uns gargarejos…
Etiquetas: Religiosas
Anedota: Visita Papal
Chegado ao local com a sua numerosa comitiva, o Papa começa por visitar uma aldeia onde a população vive em condições sub humanas, sem água potável nem comida.
Visto o cenário, o eleito local narra ao Papa as condições precárias da população:
- Veja Senhor Papa – diz com emoção – veja bem esta criancinha, não bebe leite, nem come pãozinho, está magrinha com fome, sub nutrida – continua o interlocutor enquanto exibe a criancinha ao Papa e à sua comitiva.
O Papa, com alguma emoção diz de imediato e erguendo a criança nos seus braços:
- Então meu menino, não vês que tens de comer um bocadinho de tudo…
Etiquetas: Religiosas
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Anedota: Uma menina muito volátil
- Bom dia senhor padre. – Diz a menina algo timidamente.
- Bom dia minha menina. – Responde o padre. – O que é que a traz aqui?
- Sabe senhor padre, eu pequei, ou melhor, acho que pequei…
- Diga, diga minha menina, então como é que pecou?
- No outro dia aceitei uma boleia com um amigo, o José, e sabe, conversa aqui, conversa ali e o José… sabe senhor padre aconteceu… é que eu sou muito “volátil”…
- Volúvel minha menina… diz-se melhor volúvel… mas continue…
- Bem, continuando senhor padre, ainda ontem encontrei um amigo que não via há muito tempo, o Ernesto… conversa aqui, conversa ali e fomos para a sua casa e sabe o que aconteceu? Aconteceu mesmo isso…sabe é que eu sou muito “volátil”…
- Volúvel minha filha, diz-se volúvel…
- Bem, continuando senhor padre, ainda há bocado vinha a sair de casa para vir para a igreja e encontrei um amigo do meu irmão, o Paulo e sabe, entrei no carro dele e fui dar uma volta e depois… bem depois o senhor padre já imagina, é que eu sou muito…
- P…, minha filha – interrompe o padre com prontidão – você é é muito p….
in, "conversas soltas"
Etiquetas: Religiosas
Anedota: Branquinha e Ramalhete
Um belo dia e após uma noite de grande vendaval, o vizinho de Saúl, João, vem ter com este e diz-lhe:
- Bom dia Saúl, como está?
- Tudo bem João, que contas?
- Sabes, nesta noite que passou, houve este grande vendaval que destruiu o meu palheiro por completo e, dado isso, vou ter de colocar o meu Ramalhete – nome do touro de cobrição do João – em algum sítio até consertar o palheiro.
- Pois, pois! – Exclamou o Saúl com desconfiança – Deves de pensar que vou albergar aquele teu monstro junto com a minha Branquinha…
- Então Saúl, é só por uma noite e nós prendemos bem o meu Ramalhete e, ainda por cima, ocultamos a tua Branquinha e nada se passará… não te preocupes.
- Bem, se assim é - Disse Saúl um pouco desconfiado. – Então tudo bem, podes colocar o Ramalhete no estábulo onde está a Branquinha que eu vou tapá-la com um grande lençol branco de forma a ocultá-la.
E assim foi.
Na manhã seguinte, Saúl logo cedinho dirigiu-se ao estábulo onde deparou que nada da Branquinha. Olhou em todos os cantos e, além do Ramalhete, nada da Branquinha.
Meio desesperado, Saúl começa a gritar:
- Brannnqqquuuinnhha… bbbrraannquuiinhha…
Horas depois, já fora da sua aldeia, e também já após ter abordado inúmeras pessoas à procura da sua Branquinha e de só ter obtido respostas negativas, Saúl encontra um homem sentado num banco e logo pergunta:
- Senhor, por acaso viu uma vaquinha branquinha, assim tapadinha com um grande lençol branco?Por acaso vi, mas olhe que não vi nada de lençol, apenas vi uma vaca branca a correr desalmada com um lenço branco a sair do cu…
Etiquetas: Animais
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Anedota: "Keca" Super-Bock
Etiquetas: Homens e Mulheres
terça-feira, janeiro 23, 2007
Moral: A grande Natália Correia
«O acto sexual é para ter filhos» - disse na Assembleia da República, no dia 3 de Abril de 1982, o então deputado do CDS João Morgado num debate sobre a legalização do aborto.
A resposta de Natália Correia, em poema - publicado depois pelo Diário de Lisboa em 5 de Abril desse ano - fez rir todas as bancadas parlamentares, sem excepção, tendo os trabalhos parlamentares sido interrompidos por isso:
Já que o coito - diz Morgado -
tem como fim cristalino,
preciso e imaculado
fazer menina ou menino;
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca,
temos na procriação
prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou - parca ração! -
uma vez. E se a função
faz o órgão - diz o ditado -
consumada essa excepção,
ficou capado o Morgado.
( Natália Correia - 3 de Abril de 1982 )
Etiquetas: Moral
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Anedota: Alzheimer ou SIDA
Etiquetas: Médicos
Anedota: Loira determinada
Beijo aqui, beijo ali e às tantas...
- Não queres ir para o banco de trás? - diz o namorado algo sofrego.
- Para o banco de trás? Não. - remata a loira.
Bem, o beijo - beijo lá continua, mais beijo, mais festa, mais aperto e... volta à carga:
- De certeza que não queres mesmo ir para o banco de trás? - diz o namorado ainda com mais vontade.
- Não, não quero - diz a loira. Não insistas. - remata com determinação.
O pobre rapaz já meio desnorteado, lá continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que...
- Vá lá! Tens a certeza de que não queres ir para o banco de trás? - completamente desesperado.
- Mas que coisa! - diz a loira com violência. Já te disse que não! Claro que não!
O desgraçado do namorado em transe pergunta:
- Então, mas porquê?
- Porque prefiro ficar aqui ao pé de ti...
in, "conversas soltas", 2006
Etiquetas: Loiras
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Anedota: Perdidos
Etiquetas: Velhinhos
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Moral: Obrigação de Publicação
Se concorda com o teor desta carta, divulgue-a. Faça a sua parte!!!
CARTA ABERTA AO ENGENHEIRO
JOSÉ SÓCRATES
Esta é a terceira carta que lhe dirijo. As duas primeiras motivadas por um convite que formulou mas não honrou, ficaram descortesmente sem resposta. A forma escolhida para a presente é obviamente retórica e assenta NUM DIREITO QUE O SENHOR AINDA NÃO ELIMINOU: o de manifestar publicamente indignação perante a mentira e as opções injustas e erradas da governação.
Por acção e omissão, o Senhor deu uma boa achega à ideia, que ultimamente ganhou forma na sociedade portuguesa, segundo a qual os funcionários públicos seriam os responsáveis primeiros pelo descalabro das contas do Estado e pelos malefícios da nossa economia. Sendo a administração pública a própria imagem do Estado junto do cidadão comum, é quase masoquista o seu comportamento.
Desminta, se puder, o que passo a afirmar:
1.º Do Statics in Focus n.º 41/2004, produzido pelo departamento oficial de estatísticas da União Europeia , retira-se que a despesa portuguesa com os salários e benefícios sociais dos funcionários públicos é inferior à mesma despesa média dos restantes países da Zona Euro.
2.º Outra publicação da Comissão Europeia, L´Emploi en Europe 2003 , permite comparar a percentagem dos empregados do Estado em relação à totalidade dos empregados de cada país da Europa dos 12. E o que vemos? Que em média nessa Europa 25,6 por cento dos empregados são empregados do Estado , enquanto em Portugal essa percentagem é de apenas 18 por cento. Ou seja, a mais baixa dos 12 países , com excepção da Espanha.
As ricas Dinamarca e Suécia têm quase o dobro, respectivamente 32 e 32,6 por cento. Se fosse directa a relação entre o peso da administração pública e o défice, como estaria o défice destes dois países?
3.º Um dos slogans mais usados é do peso das despesas da saúde. A insuspeita OCDE diz que na Europa dos 15 o gasto médio por habitante é de 1458. Em Portugal esse gasto é ... 758. Todos os restantes países, com excepção da Grécia, gastam mais que nós. A França 2730, a Austria 2139, a Irlanda 1688, a Finlândia 1539, a Dinamarca 1799, etc.
Com o anterior não pretendo dizer que a administração pública é um poço de virtudes. Não é. Presta serviços que não justificam o dinheiro que consome. Particularmente na saúde, na educação e na justiça. É um santuário de burocracia, de ineficiência e de ineficácia. Mas infelizmente os mesmos paradigmas são transferíveis para o sector privado. Donde a questão não reside no maniqueísmo em que o Senhor e o seu ministro das Finanças caíram, lançando um perigoso anátema sobre o funcionalismo público. A questão reside em corrigir o que está mal, seja público, seja privado. A questão reside em fazer escolhas acertadas . O Senhor optou pelas piores .
1.º Sobre o sistema de reformas dos funcionários públicos têm-se dito barbaridades . Como é sabido, a taxa social sobre os salários cifra-se em 34,75 por cento ( 11 por cento pagos pelo trabalhador, 23,75 por cento pagos pelo patrão ).
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGAM OS SEUS 11 POR CENTO.
Mas O SEU PATRÃO ESTADO NÃO ENTREGA MENSALMENTE À CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, COMO LHE COMPETIA E EXIGE AOS DEMAIS EMPREGADORES, os seus 23,75 por cento. E é assim que as "transferências" orçamentais assumem perante a opinião pública não esclarecida o odioso de serem formas de sugar os dinheiros públicos.
Por outro lado, todos os funcionários públicos que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão a sua reforma ser calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa base em pouco mais de uma década.
Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter escolhido para artífice das iniquidades que subjazem à sua política o ministro Campos e Cunha, que não teve pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos seus 7.000 Euros de salário, os 8.000 de uma reforma conseguida aos 49 anos de idade e com 6 anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que a suporta ter origem numa proposta de um colégio de que o próprio fazia parte.
2.º Quando escolheu aumentar os impostos , viu o défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se passa na Europa . A Finlândia dos seus encantos, baixou-os em 4 pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a Alemanha em 3,2.
3º Por outro lado, fala em austeridade de cátedra, e é apologista juntamente com o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, da implosão de uma torre ( Prédio Coutinho ) onde vivem mais de 300 pessoas. Quanto vão custar essas indemnizações, mais a indemnização milionária que pede o arquitecto que a construiu, além do derrube em si?
4º Por que não defende V. Exa a mesma implosão de uma outra torre, na Covilhã ( ver ' Correio da Manhã ' de 17/10/2005 ) , em tempos defendida pela Câmara, e que agora já não vai abaixo? Será porque o autor do projecto é o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, por acaso pai do Senhor Engenheiro, Primeiro Ministro deste país?
Por que não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de Euros que as empresas privadas devem à Segurança Social ?
Por que não pôs em prática um plano para fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de Euros ?
Por que não actuou do lado dos benefícios fiscais que em 2004 significaram 1.000 milhões de Euros ?
Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos ?
Por que não renovou a famigerada Reserva Fiscal de Investimento que permitiu à PT não pagar impostos pelos prejuízos que teve no Brasil, o que, por junto, representará cerca de 6.500 milhões de Euros de receita perdida ?
A Verdade e a Coragem foram atributos que Vossa Excelência invocou para se diferenciar dos seus opositores.
QUANDO SUBIU OS IMPOSTOS, QUE PERANTE MILHÕES DE PORTUGUESES GARANTIU QUE NÃO SUBIRIA, FICÁMOS TODOS ESCLARECIDOS SOBRE A SUA VERDADE.
QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS , OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DÉFICE, PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA CORAGEM.
Santana Castilho (Professor Ensino Superior)"
Etiquetas: Moral
Anedota: Ensinamentos Úteis
in, e-mail pessoal, 5-1-2007
Etiquetas: Étnicas
Anedota: Agricultura
- Esta terra dá trigo?
- Nassenhora - responde o Alentejano.
- Dá batata?
- Tamém não!
- Dá feijão? - Nunca deuumm!
- Arroz? - De manera nenhuma!
- Milho? - Tá a gozar comigo?!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! Se plantar já é diferente...
in, e-mail pessoal, 5-1-2007
Etiquetas: Alentejanos
terça-feira, janeiro 16, 2007
Anedota: Gertrudes
Etiquetas: Homens e Mulheres
Anedota: Mordedura Fatal
in, e-mail pessoal, 15-11-2006
Etiquetas: Médicos
Anedota: Steven Spielberg
Etiquetas: Étnicas
Anedota: Ministros
Etiquetas: Politiquices
História: Eu, Carolina
Em rigoroso exclusivo nacional, publicamos um excerto do livro "Eu, Carolina Salgado" por incúria não incluído na obra agora à venda em todas as grandes superfícies comerciais. Pelo manifesto interesse público do excerto, e depois de garantido o consentimento da autora, reproduzimoze-le-o… reproduzimo-si-o…reproduzimo-li-e-o… enfim, pomo-se-le-o já a seguir. Arre!
Etiquetas: História
Moral: Uma Lição de Vida
Numa pequena aldeia do interior um grupo de pessoas divertia-se com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente chamavam o idiota ao café onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas notas, uma nota grande de 20 euros e outra pequena de 5 euros.
O idiota escolhia sempre a nota pequena e menos valiosa, o que era motivo de risada geral.
Um dia, aborrecido com a situação, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou ao idiota se ainda não havia percebido que a nota mais pequena valia menos que a nota grande.
"Eu sei" - respondeu o não tão idiota assim - "a nota mais pequena vale quatro vezes menos, mas no dia em que eu escolher a maior, acaba-se a brincadeira e consequentemente acaba-se a nota que eu todos os dias ganho".
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena história:
Mas a conclusão mais importante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, oque importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos.
"O maior prazer de um homem inteligente é passar por idiota diante de um idiota que pensa que é inteligente”.
Etiquetas: Moral